TRANSTORNO BIPOLAR
Olá querida(o)! Como você está?
Nosso diálogo de hoje será sobre o
Transtorno Bipolar, mais conhecido como Transtorno Maníaco-Depressivo. Este
transtorno faz parte do conjunto de Transtornos do Humor e para compreendê-lo
faz-se necessários conhecer os aspectos que constitui a Síndrome Maníaca, caracterizada
por alterações do humor e do ritmo mental.
A base deste quadro patológico é a
euforia/alegria e o orgulho de si mesmo, devido a autoestima elevada.
Como todo transtorno mental, cada indivíduo possui uma experiência
única. Ainda assim, há aspectos característicos como por exemplo, suas atitudes,
em geral, são alegres e brincalhonas ou irritadas e arrogantes.
Além disso, os indivíduos que vivenciam
este quadro possuem as funções psicomotoras aceleradas,
gerando agitação e exaltação, pensamentos acelerados; necessidade de falar a
todo momento (falam mais do que pensam). No campo ideativo, possuem pensamentos
de poder, grandeza e importância social.
Outros sintomas: podem apresentar
espasmos e “tiques”; tendência exagerada a comprar objetos ou doar os seus
pertences; desinibição social e/ou sexual.
O Transtorno Bipolar é dividido em três
tipos:
Transtorno Bipolar I: Episódios depressivos leves a
graves, intercalados com fases de normalidade e fases maníacas.
Transtorno Bipolar II: Episódios depressivos leves a graves,
intercalados com fases de normalidade e seguidos de fases hipomaníacas.
Transtorno Bipolar, tipo
“ciclador” rápido: Ocorre muitas fases depressivas,
maníacas e hipomaníacas ou mistas em curto período.
Considero importante dizer que nenhum
transtorno mental deve ser banalizado, atribuindo-o a qualquer pessoa que tenha
sintomas parecidos. O sinal de que há a possibilidade da pessoa possuí-lo é
quando, a mesma, está em sofrimento
devido ao quadro clínico e/ou gerando
sofrimento às pessoas do seu convívio.
Os sintomas do Transtorno Bipolar podem
passar despercebidos se o sujeito não estiver atento, dificultando inclusive o
diagnóstico. Faz-se necessário, na maioria dos casos, um longo acompanhamento
psicológico e/ou psiquiátrico para confirmar ou não a hipótese.
Consulte regularmente seu psicólogo ou
psiquiatra.
PS: Alguma dúvida sobre este
Transtorno? Comente!
Com amor, Evy.
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